O que um funeral pode lhe ensinar sobre o sucesso

Quando crianças, sonhamos em ser bombeiros, bailarinas, trapezistas, astronautas. O sucesso, para nós, é fazer o que amamos. Com o passar do tempo, nossos pais, professores, amigos, comerciais de tevê e a sociedade como um todo começam a nos apresentar seus conceitos de sucesso: ter o emprego x, o carro y, roupas da marca z.

Inexperientes, acabamos abraçando esses conceitos de sucesso como se fossem nossos.

O sucesso, para a sociedade hoje, está baseado em dinheiro, poder e reconhecimento. Ele se mede pela aquisição de coisas: carros, casas, barcos e outros brinquedos de gente grande.

Ocupados em trabalhar o máximo possível para conseguir comprar todas essas coisas e atingir esse tal sucesso, acabamos não tendo tempo para cuidar de nós mesmos.

Mas, quando alguém morre, o que escutamos no funeral é muito, mas muito diferente deste conceito de sucesso. Celebramos a vida daquela pessoa que se foi com base em outros conceitos: como aquela pessoa era importante na sua família, como ela amou e foi amada, que lições deixou para os que ficaram, sua bondade, sua generosidade, seu companheirismo, sua amizade, suas paixões, seus hobbies, suas manias engraçadas, seu vício por bolo de chocolate.

Nunca escutei em um funeral que “fulano tinha uma BMW zero na garagem”, ou “a casa de beltrana tinha vista para o Corcovado”.

O pensador Albert Schweitzer dizia que “A tragédia não é quando uma pessoa morre. A tragédia é tudo aquilo que morre numa pessoa enquanto ela ainda está viva.”

Você não precisa esperar estar velhinho ou doente para começar a priorizar as coisas que realmente importam na sua vida. Na semana passada falei de como é fácil a gente se perder na nossa lista de pendências e estar o tempo todo “ocupado” e, enquanto isso, se esquecer de que a vida continua passando.

Se você pudesse escolher a forma como gostaria de ser lembrado pelas pessoas que você ama, como seria? 

O que você gostaria que falassem de você no seu funeral? 

Que marca gostaria de deixar no mundo? 

E, agora, a pergunta mais importante: você está vivendo a sua vida de forma que essas respostas se concretizem?

Se não, está na hora de parar, pensar, e mudar.

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VIDEO 1: 10 Passos para criar uma vida e um trabalho com propósito

VIDEO 2: As 9 chaves para colocar qualquer coisa em prática na sua vida

VIDEO 3: Perguntas cabeludas sobre como criar uma vida com propósito (em breve)

VIDEO 4: Escolha sua vida (em breve)

Como lidar com feedback negativo

Você já parou pra pensar como o feedback negativo tem a ver com paixão e movimento? Sabe #comolidar quando alguém critica seu projeto?

Ontem eu tive a honra de palestrar no evento Profissão Coach, do meu amigo querido e parceiro Geronimo Theml, o maior evento de coaching já realizado no Brasil.

Falei para uma plateia de 700 pessoas sobre Paixão e Movimento, e exibi pra eles, ao vivo, o vídeo novo sobre…Como lidar com feedback negativo.

No vídeo, eu ensino duas perguntas mega poderosas que aprendi com o Jack Canfield para tornar qualquer crítica negativa ou qualquer feedback mais preciso (e, com isso, mais fácil de digerir e lidar!). Quero muito saber o que você achou do vídeo, você pode assistir ele aqui >>

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Três perguntas que eu queria ter me feito quando escolhi minha vida

Desde que abandonei minha carreira, meu carro, e uma vida sedentária e sem sentido, em 2012, todo o meu trabalho passou a ser voltado para, de alguma forma, inspirar outras pessoas a reverem suas escolhas e buscarem uma vida e trabalho com mais Propósito.

Estou sempre falando sobre estas escolhas, e procurando ensinar exercícios ou levantar reflexões que lhe ajudem a entender como você está orientando as suas decisões na vida.

Pois há um jeito bem simples de se descobrir isso. Existem três perguntas fundamentais que, quer você saiba ou não, orientam as suas escolhas na vida.

A cada vez que você se faz essas perguntas, e observa e analisa as suas respostas, você se aprofunda um pouco mais em você mesmo. Você descobre um pouco mais sobre a sua natureza essencial, ilimitada e eterna.

O mestre zen Osho diz que “a morte não é o oposto da vida. O oposto da morte é o nascimento. A vida é eterna.”

Pois se fazendo essas três perguntas fundamentais de que falaremos hoje, você vai cada vez mais conseguir enxergar essa verdade sobre você mesmo: a sua vida é eterna. E, quanto mais você tiver certeza disso, mais você vai conseguir viver despreocupadamente, e com muito mais prazer.

Mas, enquanto isso, vamos descobrir em que pé está a sua consciência nesse momento, ou seja, qual é o ponto de referência que você está usando pra fazer as suas escolhas.

Pra isso, feche os olhos e respire fundo por alguns instantes. Volte a sua consciência para a região do seu coração (se precisar, pode levar uma ou duas mãos para essa área do seu corpo). Depois, em silêncio, se pergunte o seguinte:

Quem sou eu? 

O que eu quero? 

Como posso servir? 

Repita cada pergunta pra si mesmo várias vezes, e observe as diferentes respostas que aparecem na sua mente.

Quando se fizer a primeira pergunta, observe se você está se identificando com algum dos seus papéis, relacionamentos ou rotinas (por exemplo: sou mãe ou pai do fulano, sou advogado, sou brasileiro, sou corredora, etc.).

Estes são, claro, aspectos seus, mas ainda não são a sua verdadeira natureza, a sua essência. Continue se perguntando “quem verdadeiramente sou eu?” até chegar nessa natureza.

Quando se fizer a segunda pergunta, preste muita atenção às respostas, porque nós somos aquilo que desejamos mais profundamente. Se pergunte “o que eu realmente quero?”

Escreva as suas respostas e preste atenção nelas. Que nível do seu ser está dando origem a cada um dos desejos que você listou: o seu corpo, a sua mente, ou o seu espírito?

As respostas dessas duas perguntas já são suficientes pra lhe dar enormes pistas sobre quais têm sido as motivações das suas escolhas na vida até o momento.

Quando você sentir que já está bastante consciente tanto de quem você é quanto do que você quer, se faça a terceira pergunta: “como posso servir?”

O ego, normalmente, pergunta: “o que eu vou ganhar com isso?”, ou “como posso ter alguma vantagem nessa situação?”

Nosso objetivo com essas perguntas – e que é o objetivo de todo o meu trabalho, na verdade – é você descobrir cada vez mais qual é a sua verdadeira essência. Os aspectos da sua identidade podem mudar (hoje você é advogado, amanhã poderá ser contador de histórias; hoje é mãe de um menino, amanhã poderá ter três filhos), os seus desejos podem mudar (hoje você quer comprar uma casa, amanhã pode resolver que quer viajar pelo mundo e comprar uma casa já não fará mais sentido), e o que você pensa ser seu papel no mundo pode mudar, mas a sua essência é contínua.

Se refaça estas perguntas com uma certa frequência e você vai ver que as suas respostas vão ser cada vez mais profundas. O seu eu pode se expandir, os seus desejos podem se voltar cada vez mais pro coletivo e você pode ter cada vez mais vontade de impactar a sua comunidade ou o mundo.

É essa expansão da consciência que vai levar você a escolhas cada vez melhores. 

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É por isso que você não sai do lugar!

Uma das coisas sobre as quais eu falo bastante no Programa Escolha Sua Vida é a importância da consistência para obtermos os resultados que desejamos na vida.

Você pode facilmente medir o sucesso de alguém na vida pela consistência. Sem consistência não existe ação e, sem ação, não existe resultado.

É difícil se identificar com alguma coisa se você não a faz consistentemente. Por exemplo, conheço muitas pessoas que me dizem “eu gostaria de ser escritor como você”. Eu sempre pergunto: “e o que lhe impede?”

E lá vem o rosário de desculpas como falta de tempo, trabalho, filhos, etc.

Acontece que, se você não escreve todo dia, ou no mínimo vários dias por semana, você nunca vai se sentir confortável em responder “escritor” quando alguém lhe perguntar o que você faz da vida. A consistência é necessária pra que exista esse senso de identidade.

Na época em que escrevi meu primeiro livro, Primavera Eterna – um romance que foi republicado pela Sextante ano passado -, eu ainda estava trabalhando como advogada no mundo corporativo.

Quando escrevi o segundo, A Aventura da Adoção, não só eu ainda era advogada, mas também eu tinha acabado de adotar meu filho, que na época estava com menos de seis meses.

Nas duas ocasiões, eu acordava entre 4:30 e 5:00 da manhã pra escrever, antes que o meu dia convencional começasse e eu precisasse ser mãe, advogada, ou qualquer outra coisa que não fosse escritora.

Pra eu escrever os livros que eu queria escrever, eu precisava de tempo, que eu não tinha. Então eu fiz o que precisava ser feito.

Você precisa se tornar a pessoa que você precisa ser pra conseguir conquistar o seu sonho.

Quem é essa pessoa?

Que ações você pode tomar para se tornar essa pessoa?

E, mais importante: falta consistência em alguma grande área da sua vida?

O que você pode fazer imediatamente pra mudar isso?

É hora de descobrir.

 

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Tudo o que você precisa saber sobre a vida

Mesmo que a gente não se conheça pessoalmente, ou que eu não saiba o que está acontecendo com você nesse exato momento, tenho certeza de que existem algumas coisas, hoje, que você gostaria de saber sobre a vida. E sobre a sua vida.

Algumas coisas sobre as quais você ainda não tem a clareza que gostaria de ter.

A autora Louise Hay tem uma afirmação que eu gosto muito, que diz: “Tudo que eu preciso saber será revelado a mim na sequência perfeita de tempo-espaço”.

Isso, basicamente, quer dizer que, se você ainda não sabe o que gostaria de saber, é porque ainda não é a hora de você saber.

E, muitas vezes, ainda não é a hora porque você ainda não está preparado. Ou você não está prestando atenção suficiente. Ou você está com seu foco em outras coisas menos importantes.

Às vezes, nós não temos clareza porque nós colocamos muitas distrações nas nossas vidas. 

E depois ficamos fazendo mimimi porque não temos clareza. O que só atrapalha ainda mais o universo de se comunicar com a gente, porque o universo não consegue se comunicar quando a gente está fazendo mimimi. 

Comece essa semana se perguntando o seguinte:

O que eu gostaria de aprender essa semana? 

Depois de decidir sobre o que você gostaria de aprender, se pergunte – e seja muito honesto na resposta:

Que tipo de distrações estou colocando na minha vida, hoje, e que podem estar me atrapalhando a atingir a clareza que eu gostaria? 

Emails demais, tempo demais gasto no Facebook, Twitter, Instagram, Pinterest, ou outras mídias sociais, seriados, novelas, milhões de sites de curiosidades e coisas “emocionantes” abertos no seu navegador, álcool demais, drogas demais, comida demais, o que mais está distraindo você?

De novo: o que você gostaria de aprender nos próximos dias? 

Agora elimina as distrações e se permita aprender o que, lhe garanto, o universo está louco pra te ensinar.

 

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Um exercício para começar o dia com o pé direito

O poeta sufi Rumi dizia: “A manhã tem coisas para te ensinar. Não volte a dormir.”

Logo que você acorda, você ainda está bastante em contato com o universo e com sua própria sabedoria interior (que, no fundo, são a mesma coisa!).

Essa é a hora em que você deve aproveitar que as suas crenças negativas e limitantes ainda estão dormindo para se programar com pensamentos positivos.

Isso porque uma crença nada mais é do que um pensamento que você continua pensando, repetidamente, com muita intensidade e por muito tempo.

E se você consegue fazer isso com os pensamentos negativos, que se transformam em crenças limitantes, a boa notícia é que você também consegue fazer com os positivos, que podem se tornar crenças que fortaleçam a sua caminhada.

De hoje em diante, todos os dias, assim que acordar, por um minuto inteiro pense apenas em coisas boas, de alta vibração.

Se algum desses pensamentos fizer você se sentir bem, durante o seu dia pense mais nele, fale sobre ele, escreva sobre ele (no seu Caderno do Eu, se você estiver participando do Programa Escolha Sua Vida!), porque isso vai fazer com que o momento se propague por todo o seu dia.

Pratique esse exercício diariamente e observe os resultados. Se puder, me mande um e-mail contando como foi.

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