Escolha sua vida | Paula Abreu

No outro dia, aqui na Tailândia, relembrei um conto zen que já tinha ouvido há muito tempo.

Um monge está andando pelo interior, quando pergunta a uma senhora sentada no acostamento da estrada quanto tempo demora para ele chegar até a montanha. Ela o ignora. Ele pergunta de novo e ela o ignora de novo. E de novo pela terceira vez. O monge presume que a senhora deve ser surda. Quando ele segue em frente, ele a ouve gritar: “Sete dias!”

O monge volta até a senhora:

“Senhora, eu lhe fiz essa pergunta três vezes e a senhora me ignorou todas as vezes. Por que a senhora esperou até que eu tivesse ido embora para gritar a resposta?”

A senhora disse: “Antes que eu pudesse responder eu precisava ver o quão rápido você estava andando e quão determinado estava.”

Eu te pergunto: se a sua vida hoje não está legal, se você não está feliz com a pessoa que você é, ou com o seu trabalho, ou com o seu relacionamento, com a sua saúde, com a educação dos seus filhos, ou com qualquer outra coisa, quão rápido você está indo? E quão determinado você está?

Você está dedicando o seu tempo e esforços pra buscar essa transformação que você deseja (e merece) ou você está perdendo o seu tempo em atividades que não lhe levam na direção do seu objetivo?

Uma pergunta simples é: você gasta mais tempo com redes sociais, internet ou televisão do que tomando ações necessárias para a sua mudança de vida?

E quando você decide agir, qual é o tamanho da sua determinação? Você frequenta a academia ou estuda sobre empreendedorismo por alguns dias, talvez semanas, e depois desiste porque não virou o Schwartznegger ou o Donald Trump de cara? (sobre isso, aliás, eu recomendo o meu vídeo sobre o seu castelo de merda…se você ainda não viu, clique aqui pra ver).

Não se esqueça de que a resposta da senhorinha pra você só depende de você mesmo.

Acelera.

Foco na meta.

E passo atrás: nem pra pegar impulso!

No outro dia, aqui na Tailândia, relembrei um conto zen que já tinha ouvido há muito tempo.

Um monge está andando pelo interior, quando pergunta a uma senhora sentada no acostamento da estrada quanto tempo demora para ele chegar até a montanha. Ela o ignora. Ele pergunta de novo e ela o ignora de novo. E de novo pela terceira vez. O monge presume que a senhora deve ser surda. Quando ele segue em frente, ele a ouve gritar: “Sete dias!”

O monge volta até a senhora:

“Senhora, eu lhe fiz essa pergunta três vezes e a senhora me ignorou todas as vezes. Por que a senhora esperou até que eu tivesse ido embora para gritar a resposta?”

A senhora disse: “Antes que eu pudesse responder eu precisava ver o quão rápido você estava andando e quão determinado estava.”

Eu te pergunto: se a sua vida hoje não está legal, se você não está feliz com a pessoa que você é, ou com o seu trabalho, ou com o seu relacionamento, com a sua saúde, com a educação dos seus filhos, ou com qualquer outra coisa, quão rápido você está indo? E quão determinado você está?

Você está dedicando o seu tempo e esforços pra buscar essa transformação que você deseja (e merece) ou você está perdendo o seu tempo em atividades que não lhe levam na direção do seu objetivo?

Uma pergunta simples é: você gasta mais tempo com redes sociais, internet ou televisão do que tomando ações necessárias para a sua mudança de vida?

E quando você decide agir, qual é o tamanho da sua determinação? Você frequenta a academia ou estuda sobre empreendedorismo por alguns dias, talvez semanas, e depois desiste porque não virou o Schwartznegger ou o Donald Trump de cara? (sobre isso, aliás, eu recomendo o meu vídeo sobre o seu castelo de merda…se você ainda não viu, clique aqui pra ver).

Não se esqueça de que a resposta da senhorinha pra você só depende de você mesmo.

Acelera.

Foco na meta.

E passo atrás: nem pra pegar impulso!

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