Quando uma criança escuta um conto de fadas, vê um desenho ou lê um livro, ela enxerga ali expressões metafóricas de seus desafios cotidianos. Ela adora os heróis corajosos, sortudos ou habilidosos, e se identifica imediatamente com eles.

Pergunte a uma criança qual personagem ela gostaria de ser na história que acabou de ouvir, e a resposta quase sempre será o protagonista. A criança não quer ser o amigo do herói, a irmã do herói, o ratinho de estimação do herói.

A criança sempre se vê como o herói.

Certa vez, Harvey Cox, um teólogo da Harvard, estava falando para uma plateia de 600 pessoas, todas elas cristãs. Ele contava uma história bíblica em que Jesus era abordado por um homem muito rico cuja filha estava doente. A caminho da casa do homem, porém, Jesus é abordado por uma pobre mulher que toca no seu manto pra se curar de uma hemorragia. Em vez de se zangar, Jesus a cura. Quando chega finalmente na casa do homem rico, a filha já está morta. Mas Jesus ordena que ela acorde e ela obedece. No meio da palestra, Cox pediu que as pessoas na plateia que se identificassem com os personagens da história se levantassem. A maioria se identificou com a pobre mulher, ou o pai, ou a menina morta.

Em uma plateia de 600 cristãos para quem Jesus é um grande herói que deve ser imitado o máximo possível, apenas 6 pessoas afirmaram se identificar com Jesus.

Um por cento.

Em algum momento, entre a infância dos nossos super heróis e a vida adulta, aquela vontade de amarrar um lençol no pescoço e ~voar~ de cima do sofá se transforma em um desejo de que o outro, em vez da gente, seja o herói. Porque é mais fácil adorar os heróis do que imitá-los, como escreveu Scott Peck.

E se, apenas por essa semana, você escolhesse ser o protagonista da sua própria história? Se encarasse os seus ~problemas~ como desafios, como oportunidades de usar a sua criatividade, de aprender novas coisas, desenvolver novas habilidades? Se você mudasse a sua forma de ver a si mesmo e começasse a perceber que essa semana é apenas uma semana dentro de uma jornada muito maior? Quem serão os vilões da sua história nessa semana? E os seus aliados? Os velhos sábios que você vai encontrar no meio da floresta e que vão te dar exatamente a informação de que você precisava?

Como seria a sua semana se você se permitisse voltar a ser criança, amarrar o lençol no pescoço e saltar?

Se dê essa oportunidade.

O mundo precisa dos heróis, e precisa muito.

************

Ontem, 28/07, lancei um um curso introdutório do meu novo programa de coaching: Paixão: Modo de Usar. Esse programa tem foco exclusivo em encontrar o trabalho que você nasceu pra fazer! O curso introdutório é GRÁTIS e se você quiser embarcar nessa jornada comigo, se increve aqui: http://www.paixaomododeusar.com.br/

 

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Pergunte a uma criança qual personagem ela gostaria de ser na história que acabou de ouvir, e a resposta quase sempre será o protagonista. A criança não quer ser o amigo do herói, a irmã do herói, o ratinho de estimação do herói.

A criança sempre se vê como o herói.

Certa vez, Harvey Cox, um teólogo da Harvard, estava falando para uma plateia de 600 pessoas, todas elas cristãs. Ele contava uma história bíblica em que Jesus era abordado por um homem muito rico cuja filha estava doente. A caminho da casa do homem, porém, Jesus é abordado por uma pobre mulher que toca no seu manto pra se curar de uma hemorragia. Em vez de se zangar, Jesus a cura. Quando chega finalmente na casa do homem rico, a filha já está morta. Mas Jesus ordena que ela acorde e ela obedece. No meio da palestra, Cox pediu que as pessoas na plateia que se identificassem com os personagens da história se levantassem. A maioria se identificou com a pobre mulher, ou o pai, ou a menina morta.

Em uma plateia de 600 cristãos para quem Jesus é um grande herói que deve ser imitado o máximo possível, apenas 6 pessoas afirmaram se identificar com Jesus.

Um por cento.

Em algum momento, entre a infância dos nossos super heróis e a vida adulta, aquela vontade de amarrar um lençol no pescoço e ~voar~ de cima do sofá se transforma em um desejo de que o outro, em vez da gente, seja o herói. Porque é mais fácil adorar os heróis do que imitá-los, como escreveu Scott Peck.

E se, apenas por essa semana, você escolhesse ser o protagonista da sua própria história? Se encarasse os seus ~problemas~ como desafios, como oportunidades de usar a sua criatividade, de aprender novas coisas, desenvolver novas habilidades? Se você mudasse a sua forma de ver a si mesmo e começasse a perceber que essa semana é apenas uma semana dentro de uma jornada muito maior? Quem serão os vilões da sua história nessa semana? E os seus aliados? Os velhos sábios que você vai encontrar no meio da floresta e que vão te dar exatamente a informação de que você precisava?

Como seria a sua semana se você se permitisse voltar a ser criança, amarrar o lençol no pescoço e saltar?

Se dê essa oportunidade.

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