Escolha sua vida | Paula Abreu

Porque é bom não ter experiência

Muitas vezes leitores e coachees meus me procuram com medo de tentar fazer alguma coisa diferente, nova e que eles amam porque eles “não têm experiência” naquela coisa. Acontece que a experiência é o conhecimento que vem do passado, do que você já viveu, do que aprendeu com o que viveu. Ter experiência significa nada […]

10 passos para driblar a falta de dinheiro e ter mais prosperidade

Um dos maiores obstáculos de quem está infeliz no trabalho ou carreira e tem vontade de mudar de vida é a falta de dinheiro. E a falta de dinheiro, além de ser um problema porque adia ou mesmo impede a mudança de vida, causa um efeito ainda mais grave: o seu alinhamento com a energia […]

Coaching

Pra quem tem curiosidade de saber mais detalhes de como funciona o meu trabalho como Coach, coloquei os links aqui 🙂 – FLOW Quer fazer coaching com a Paula por apenas R$1 no primeiro mês? O FLOW é um treinamento mensal online AO VIVO em que a Paula vai te ajudar a colocar seu foco […]

Convide um velho hábito para passear

* Este é um artigo do nosso colunista convidado Eduardo Amuri. As pessoas lidam com dinheiro de formas bem variadas, cada um tem seus trejeitos e neuras, mas muitas vezes fica bem nítido um determinado padrão de comportamento, uma série de posturas que adotamos para enfrentar as situações e entraves com os quais nos deparamos no […]

O que você precisa mudar para ser mais feliz

  Semana passada, perguntei na nossa comunidade do Facebook o que os leitores achavam que os deixaria mais felizes se conseguissem mudar. O resultado foi o seguinte: 12% acharam que mudar o trabalho os deixaria mais felizes, 31% mudariam a relação com a família, 37% mudariam a atitude e os 20% restantes se dividiram entre […]

A verdade vai te libertar

Recentemente, na praia, fechei os olhos e fiquei um tempo em silêncio, meditando. Quando terminei, abri os olhos e me dei conta de uma coisa: fazia anos que não meditava. Por um simples motivo: não tinha tempo. Eu comprava livros e mais livros de meditação, procurava meditações específicas pra ocidentais-com-vidas-corridas-e-sem-tempo-pra-meditar. Eram meditações de cinco minutos. […]

Recentemente, na praia, fechei os olhos e fiquei um tempo em silêncio, meditando. Quando terminei, abri os olhos e me dei conta de uma coisa: fazia anos que não meditava. Por um simples motivo: não tinha tempo.

Eu comprava livros e mais livros de meditação, procurava meditações específicas pra ocidentais-com-vidas-corridas-e-sem-tempo-pra-meditar. Eram meditações de cinco minutos. Cinco. E eu não fazia. Sabe por quê? Porque eu não tinha fucking cinco minutos livres na minha vida! Eu trabalhava demais. E, quando não estava trabalhando, tinha que dar atenção ao marido, ao filho, à família, à casa, aos amigos. Se parasse pra fazer qualquer coisa pra mim, como meditar, me sentia culpada por não estar trabalhando, dando atenção ao marido, cuidando do filho, arrumando a casa ou sendo presente na vida dos meus amigos.Mas, sempre que eu pensava em mudar de vida, trabalhar com outra coisa, trabalhar menos, vinha o seguinte na minha cabeça:

“Impossível! COMO eu vou conseguir pagar isso tudo?”

Por “isso tudo”, leia-se um estilo de vida desenhado pra impressionar pessoas que não tinham nada a ver comigo e um montão de coisas que eu não precisava mas que, por um motivo ou outro, eu tinha deixado se transformarem em quem eu era. Aquelas coisas tinham roubado a minha identidade. E estavam roubando o bem finito e não-renovável mais precioso do mundo: o meu tempo!

Depois de um 2011 conturbado em que eu precisei reavaliar minha vida, minhas prioridades e meus sonhos e planos pro futuro, ficou claro que nada ao meu redor tinha mais nenhuma importância pra mim. Desde que eu e meu filho estivéssemos saudáveis, eu não me importava mais com o tamanho e marca do carro na garagem, a minha vista pro Cristo, as roupas da moda, os últimos lançamentos de gadgets tecnológicos.

E foi justamente essa conclusão que me permitiu abandonar minha carreira e me aventurar a…veja só…fazer aquilo que eu amo! Sem a preocupação de ter que fazer tanto dinheiro quanto antes – pra quê? -, sem precisar me vestir pra impressionar ninguém – pra quê? -, sem precisar mais ter carro – pra quê? – enfim, vocês entenderam.

Então quando uma leitora perguntou “Como romper o padrão de trabalhar demais e não ter tempo pra viver”, meu conselho número um é: repense a sua vida, reveja suas prioridades, reflita sobre o que é mesmo importante pra você, o que é ser “bem-sucedido” pra você, do que você realmente precisa pra ser feliz.

Talvez a resposta vá te libertar.

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