“Todas nós temos anseio pelo que é selvagem. Existem poucos antídotos aceitos por nossa cultura para esse desejo ardente. Ensinaram-nos a ter vergonha desse tipo de aspiração. Deixamos crescer o cabelo e o usamos para esconder nossos sentimentos. No entanto, o espectro da Mulher Selvagem ainda nos espreita de dia e de noite. Não importa […]
“Todas nós temos anseio pelo que é selvagem.
Existem poucos antídotos aceitos por nossa cultura para esse desejo ardente.
Ensinaram-nos a ter vergonha desse tipo de aspiração.
Deixamos crescer o cabelo e o usamos para esconder nossos sentimentos.
No entanto, o espectro da Mulher Selvagem ainda nos espreita de dia e de noite.
Não importa onde estejamos, a sombra que corre atrás de nós tem decididamente quatro patas”.
~Clarissa Pinkola Estés
Era uma vez uma mulher criativa, talentosa e profunda, que sonhava grande e queria ser muitas coisas, todas elas mágicas, coloridas e incríveis.
Era uma vez uma mulher que, toda noite, se sentia exausta por estar presa em um emprego, um relacionamento ou um estado de espírito que é pequeno demais pra ela.
Talvez você já tenha sido a primeira mulher, viva, alegre, vibrante, forte. Mas, se você perdeu o contato com a sua natureza selvagem, se você perdeu os seus instintos e ciclos naturais e se subordinou à cultura, ao intelecto ou ao ego – seu ou dos outros –, é provável que, hoje, você se identifique mais com a segunda mulher.
Toda aquela criatividade e vivacidade, uma vez sufocadas, podem ter se transformado em cansaço, fragilidade, medo, depressão, confusão, silêncio forçado, falta de inspiração, desânimo, vergonha, fúria, instabilidade, repressão.
Pode ser, também, que você se sinta impotente, insegura, hesitante, bloqueada, empacada, em relacionamentos que esgotam a sua energia, em descompasso com seus próprios ciclos, inerte e incapaz de fixar seus próprios limites.
Mas a alma nunca morre.
Ela pode ser proibida, humilhada, silenciada, podada, enfraquecida, torturada, chamada de louca, mas ela continua viva, guardada em um canto secreto do seu Ser.
Dentro de você, a sua alma sabe, intuitivamente, que um dia haverá uma saída, uma abertura, uma oportunidade, e ela poderá escapar.
As Cirandas são estas oportunidades.
Mas o que são as Cirandas?
As Cirandas não são um curso, não são um workshop, nem uma imersão, nem uma vivência, não são um retiro e não são coaching, mas são tudo isso ao mesmo tempo. As Cirandas são uma experiência.
São o espaço seguro e acolhedor onde você vai se reconectar com a sua natureza feminina, ocupar o seu corpo com segurança e orgulho, recuperar a sua intuição, retomar o contato com os ciclos da vida e os seus próprios ciclos, reaprender a se comunicar com o coração, se tornar cada vez mais consciente e encontrar mulheres que estão nessa mesma busca pelo despertar do poder feminino.
Em cada Ciranda, você vai entrar em contato com a sua sabedoria mais profunda.
Isso vai acontecer por meio de atividades para o corpo, para a mente e para o coração, desenhadas com todo o carinho e cuidado para despertar o seu espírito criativo.
Toda Ciranda será única, especialmente criada para honrar os ciclos do ano, com atividades alinhadas com as características da Estação. Dentro de cada uma delas, também exploraremos outros ciclos importantes, como o ciclo de presente-passado-futuro, e de nascimento-crescimento-morte.
Quem está dançando?
As Cirandas surgiram do encontro de três mulheres e Coaches que, cada uma da sua forma, passaram por muitas experiências ligadas ao poder feminino, seu reconhecimento, recuperação e fortalecimento. Neste caldeirão de vivências estão, além do próprio Coaching, o Reiki, a Comunicação Não-Violenta, a Meditação, a Respiração, técnicas de Controle Mental, PNL, o Tarot, o Psicodrama, dentre muitas outras.
Carolina Nalon
Carolina Nalon é bióloga e Coach fundadora do Instituto Tiê Coaching. Apesar de morar em São Paulo está sempre viajando para o mato. Nunca para de ler Clarice Lispector e Manoel de Barros. Ela acredita na força da loba que existe dentro de você.
Juliana Garcia
Juliana Garcia é Coach, Psicodramatista, Psicóloga e Escritora. Amante do livro “Mulheres que correm com os lobos”, já organizou rodas de leituras dessa obra para muitas mulheres e é apaixonada pela compreensão profunda da força do Feminino. Trabalha apoiando seus clientes a tomarem a vida nas mãos e viver fazendo o que amam, num caminho autêntico.
Paula Abreu
Paula Abreu é escritora e Coach e recuperou sua alma em 2012, quando abandonou sua carreira de advogada no mundo corporativo para fazer o que ama. Mantém o site Escolha Sua Vida e é autora dos livros Escolha Sua Vida, Paixão: Modo de Usar, A Aventura da Adoção e Primavera Eterna. Mora no Rio de Janeiro com suas duas paixões: seu filho Davi e seu piano.
Próxima Ciranda
A primeira Ciranda acontecerá na Primavera, nos dias 25, 26 e 27 de outubro, no Espaço São Francisco Xavier. São Francisco Xavier é um distrito de São José dos Campos e está localizado entre as montanhas da Serra da Mantiqueira, em São Paulo.
Um lugar cheio de encantos naturais como cachoeiras, rios, trilhas, montanhas, picos de altitude, fauna e flora preservadas.
“A mesas e cadeiras, eu preferia o chão, as árvores e as cavernas,
porque nesses lugares eu sentia como se pudesse me encostar no rosto de Deus”.
~Clarissa Pinkola Estés
Valores e formas de pagamento
O valor da Ciranda de Primavera é de R$987,00. Este valor pode ser parcelados em até 5 vezes sem juros, de R$197,40.
Para pagamento à vista por meio de depósito bancário, o valor promocional é de R$890,00.
Este valor inclui acomodação em quarto compartilhado, com todas as refeições incluídas, e todas as atividades com as 3 Coaches e Facilitadoras.
A alimentação durante a Ciranda é vegetariana.
Temos apenas 32 vagas para esta Ciranda. Para reservar a sua já, entre em contato.