Escolha sua vida | Paula Abreu

Ano passado, comprei uma bike elétrica. Já fazia mais de um ano que não andava de bike e, da última vez em que andei, havia tombado no meio da rua com Davi junto e tudo.

Então, você pode imaginar que eu não estava me sentindo a mais segura no mundo no dia de buscar a bike e andar com ela por dois bairros até chegar na minha casa.

Naquele dia, passei a manhã inteira observando todo tipo de pensamentos loucos da minha mente sobre a aventura de ir buscar a bike, tendo chegado ao cúmulo de tentar adiar a retirada pro dia seguinte (de que adiantaria, né?). Não funcionou, eu teria mesmo que ir naquele dia.

De repente, me dei conta de que aquele era um desafio para o qual eu devia olhar como costumo olhar pra qualquer outro desafio, e como costumo ajudar meus clientes e leitores a olhar pros desafios deles.

Parei por um momento os pensamentos desencorajadores – o mais forte deles era a lembrança da queda um ano antes – e comecei a buscar na memória outros desafios que eu tinha vencido recentemente, como atravessar o deserto do Saara, ou passar uma semana na India com apenas duas mudas de roupa, em silêncio absoluto.

Levantei, fui buscar a bike e, depois de algum tempo, estava em casa sã e salva, com a sensação de desafio vencido, a satisfação que só quem faz aquilo que há pouco considerava “impossível” sente.

Pense no maior desafio na sua vida nesse momento. Que tipo de pensamento você tem tido sobre ele? Esses pensamentos estão lhe ajudando? 

 

Se pergunte, agora, em que outros momentos da sua vida você foi tão corajoso, ou forte, ou inteligente, ou rápido, ou confiante, ou qualquer outra característica que lhe ajudaria a vencer o atual desafio. Como trazer essas qualidades — que você já tem! — para o momento presente?

A nossa tendência é sempre pensar no oposto: quando foi que deu errado igualzinho a agora? Quando foi que eu fui um idiota? Quando foi que eu me dei mal?

Tente uma perspectiva diferente, e descubra o que acontece.

**********

Leia também: O que ter um filho me ensinou sobre o medo.

 

Ano passado, comprei uma bike elétrica. Já fazia mais de um ano que não andava de bike e, da última vez em que andei, havia tombado no meio da rua com Davi junto e tudo.

Então, você pode imaginar que eu não estava me sentindo a mais segura no mundo no dia de buscar a bike e andar com ela por dois bairros até chegar na minha casa.

Naquele dia, passei a manhã inteira observando todo tipo de pensamentos loucos da minha mente sobre a aventura de ir buscar a bike, tendo chegado ao cúmulo de tentar adiar a retirada pro dia seguinte (de que adiantaria, né?). Não funcionou, eu teria mesmo que ir naquele dia.

De repente, me dei conta de que aquele era um desafio para o qual eu devia olhar como costumo olhar pra qualquer outro desafio, e como costumo ajudar meus clientes e leitores a olhar pros desafios deles.

Parei por um momento os pensamentos desencorajadores – o mais forte deles era a lembrança da queda um ano antes – e comecei a buscar na memória outros desafios que eu tinha vencido recentemente, como atravessar o deserto do Saara, ou passar uma semana na India com apenas duas mudas de roupa, em silêncio absoluto.

Levantei, fui buscar a bike e, depois de algum tempo, estava em casa sã e salva, com a sensação de desafio vencido, a satisfação que só quem faz aquilo que há pouco considerava “impossível” sente.

Pense no maior desafio na sua vida nesse momento. Que tipo de pensamento você tem tido sobre ele? Esses pensamentos estão lhe ajudando? 

 

Se pergunte, agora, em que outros momentos da sua vida você foi tão corajoso, ou forte, ou inteligente, ou rápido, ou confiante, ou qualquer outra característica que lhe ajudaria a vencer o atual desafio. Como trazer essas qualidades — que você já tem! — para o momento presente?

A nossa tendência é sempre pensar no oposto: quando foi que deu errado igualzinho a agora? Quando foi que eu fui um idiota? Quando foi que eu me dei mal?

Tente uma perspectiva diferente, e descubra o que acontece.

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Leia também: O que ter um filho me ensinou sobre o medo.

 

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