Escolha sua vida | Paula Abreu

Eu já falei para você sobre os três passos para se praticar a lei da intenção e do desejo: (i) fazer a sua lista de desejos; (ii) entregar para o universo e confiar; e (iii) praticar estar no Agora em todas as suas ações.Mas o que diabos é estar no Agora nas suas ações?

Vou contar pra vocês uma historinha. Há algum tempo, fizemos uma caminhada na Ciranda de Primavera, uma vivência para mulheres na Serra da Mantiqueira.

Na ida, fomos em silêncio completo. Passei o caminho todo olhando para o chão, preocupada com os cocôs de vaca, os buracos, as pedras grandes, a lama. Olhando por onde pisava. Quando já estávamos quase chegando no ponto final da caminhada, lembrei de olhar para cima.

E vi, estarrecida, o mundo. Tudo o que eu estava perdendo até então.

Claro que na nossa caminhada sempre haverá cocô de vaca, buracos, pedregulhos e lama.

Mas se caminharmos apenas olhando para baixo, preocupados com os obstáculos, deixamos de olhar para cima e perdemos o contato e o prazer de ver a copa das árvores, o céu azul, o sol entre as nuvens.

Deixamos de apreciar a beleza do caminho.

Então, enquanto você pratica todas as ações que entende serem necessárias para realizar os seus desejos, não se esqueça também de estar presente onde você está Agora, enquanto estes desejos ainda não estão realizados. Olhe para cima, veja a beleza do dia. Curta a jornada, porque um dia ela vai ser a sua doce lembrança de como foi gostoso chegar lá.

Eu já falei para você sobre os três passos para se praticar a lei da intenção e do desejo: (i) fazer a sua lista de desejos; (ii) entregar para o universo e confiar; e (iii) praticar estar no Agora em todas as suas ações.Mas o que diabos é estar no Agora nas suas ações?

Vou contar pra vocês uma historinha. Há algum tempo, fizemos uma caminhada na Ciranda de Primavera, uma vivência para mulheres na Serra da Mantiqueira.

Na ida, fomos em silêncio completo. Passei o caminho todo olhando para o chão, preocupada com os cocôs de vaca, os buracos, as pedras grandes, a lama. Olhando por onde pisava. Quando já estávamos quase chegando no ponto final da caminhada, lembrei de olhar para cima.

E vi, estarrecida, o mundo. Tudo o que eu estava perdendo até então.

Claro que na nossa caminhada sempre haverá cocô de vaca, buracos, pedregulhos e lama.

Mas se caminharmos apenas olhando para baixo, preocupados com os obstáculos, deixamos de olhar para cima e perdemos o contato e o prazer de ver a copa das árvores, o céu azul, o sol entre as nuvens.

Deixamos de apreciar a beleza do caminho.

Então, enquanto você pratica todas as ações que entende serem necessárias para realizar os seus desejos, não se esqueça também de estar presente onde você está Agora, enquanto estes desejos ainda não estão realizados. Olhe para cima, veja a beleza do dia. Curta a jornada, porque um dia ela vai ser a sua doce lembrança de como foi gostoso chegar lá.

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