Escolha sua vida | Paula Abreu

No meu trabalho, ajudo as pessoas a definirem objetivos, traçarem metas, fazerem um planejamento e se organizarem para atingirem estes objetivos. Mas, muitas vezes, o problema não é a falta de objetivo, metas, planejamento ou organização.

O primeiro passo pra se realizar qualquer coisa na vida é sonhar.

Ano passado, tive duas clientes que, cada uma a seu modo, me mostraram faces do verdadeiro problema: elas não sabiam quais eram seus sonhos.

E quando a gente não sabe quais são os nossos sonhos, a gente não faz nada pra realizá-los. A gente vai sendo levado pela vida, sem direção. Ou, pior ainda, na direção que outras pessoas escolheram pra gente e a gente, por inércia, aceitou.

Mesmo quando a gente sabe quais são os nossos sonhos, a gente muitas vezes não pensa em qual é o preço que estamos pagando, hoje, por não estar correndo atrás deles. E, mais importante, qual é o preço que vamos pagar se chegarmos no final da vida e não tivermos nem sequer tentado realizá-los.

Quando faço essas perguntas aos meus clientes, muitas vezes escuto que o preço por não realizar seus sonhos é a tristeza, depressão, fracasso, baixa autoestima, e, no final da vida, a sensação de ter jogado a vida fora.

Eu sempre quis viajar o mundo. Em 2012, fui demitida do meu emprego e me vi, de uma hora pra outra, desempregada e sozinha com um filho para sustentar.

Eu poderia ter pensado: é, agora realmente não vai dar pra viajar o mundo, porque “pra viajar eu preciso de muito dinheiro”. De lá pra cá, eu estive em Nova York, Londres, Paris, Amsterdã, Bélgica, Frankfurt, Berlim, Heidelberg Santorini, Mykonos, Roma, Florença, Arezzo, Perugia, Pisa, San Gimignano, Siena, Veneza, Verona, Ibiza, Formentera, Deserto do Saara, Califórnia…

Cada uma dessas viagens teve suas circunstâncias ~especiais~ que as tornaram possíveis. Desde eu ter me hospedado no Brooklyn na casa de uma artista plástica que conheci e hospedei na minha casa por conta de um olá que dei pela janela, passando por dormir na casa de ~estranhos~ fazendo couchsurfing em Amsterdã, até estar indo para o Saara a trabalho, não só não pagando nada, mas também ganhando pra isso.

Circunstâncias que eu acharia impossíveis na minha vida passada.

Então te proponho hoje começar a sua semana de um modo diferente: sonhando. Pegue uma folha de papel e liste pelo menos 10 sonhos seus, dos mais simples aos mais malucos.

Não se limite por crenças negativas.

Se permita sonhar.

No meu trabalho, ajudo as pessoas a definirem objetivos, traçarem metas, fazerem um planejamento e se organizarem para atingirem estes objetivos. Mas, muitas vezes, o problema não é a falta de objetivo, metas, planejamento ou organização.

O primeiro passo pra se realizar qualquer coisa na vida é sonhar.

Ano passado, tive duas clientes que, cada uma a seu modo, me mostraram faces do verdadeiro problema: elas não sabiam quais eram seus sonhos.

E quando a gente não sabe quais são os nossos sonhos, a gente não faz nada pra realizá-los. A gente vai sendo levado pela vida, sem direção. Ou, pior ainda, na direção que outras pessoas escolheram pra gente e a gente, por inércia, aceitou.

Mesmo quando a gente sabe quais são os nossos sonhos, a gente muitas vezes não pensa em qual é o preço que estamos pagando, hoje, por não estar correndo atrás deles. E, mais importante, qual é o preço que vamos pagar se chegarmos no final da vida e não tivermos nem sequer tentado realizá-los.

Quando faço essas perguntas aos meus clientes, muitas vezes escuto que o preço por não realizar seus sonhos é a tristeza, depressão, fracasso, baixa autoestima, e, no final da vida, a sensação de ter jogado a vida fora.

Eu sempre quis viajar o mundo. Em 2012, fui demitida do meu emprego e me vi, de uma hora pra outra, desempregada e sozinha com um filho para sustentar.

Eu poderia ter pensado: é, agora realmente não vai dar pra viajar o mundo, porque “pra viajar eu preciso de muito dinheiro”. De lá pra cá, eu estive em Nova York, Londres, Paris, Amsterdã, Bélgica, Frankfurt, Berlim, Heidelberg Santorini, Mykonos, Roma, Florença, Arezzo, Perugia, Pisa, San Gimignano, Siena, Veneza, Verona, Ibiza, Formentera, Deserto do Saara, Califórnia…

Cada uma dessas viagens teve suas circunstâncias ~especiais~ que as tornaram possíveis. Desde eu ter me hospedado no Brooklyn na casa de uma artista plástica que conheci e hospedei na minha casa por conta de um olá que dei pela janela, passando por dormir na casa de ~estranhos~ fazendo couchsurfing em Amsterdã, até estar indo para o Saara a trabalho, não só não pagando nada, mas também ganhando pra isso.

Circunstâncias que eu acharia impossíveis na minha vida passada.

Então te proponho hoje começar a sua semana de um modo diferente: sonhando. Pegue uma folha de papel e liste pelo menos 10 sonhos seus, dos mais simples aos mais malucos.

Não se limite por crenças negativas.

Se permita sonhar.

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