Um dos meus livros preferidos na adolescência se chamava As Brumas de Avalon, um livro sobre o Rei Arthur e os cavaleiros da Távola Redonda, e sobre mulheres incríveis e essenciais nesse conto.
Recentemente, me lembrei dele porque a autora Marianne Williamson escreveu sobre também ter sido leitora dele.
Nesse livro, Avalon é uma ilha mágica que fica o tempo todo escondida por detrás de brumas impenetráveis. Sempre que precisam chegar até lá, os personagens pegam uma barca, se aproximam da localização onde sabem estar Avalon e esperam que as brumas se dissipem. Se as brumas não se dissiparem, não tem como navegar até a ilha.
Mas, se você não acreditar que a ilha está lá, as brumas não se dissipam.
A ilha de Avalon existe nas nossas vidas de muitas formas. Na maioria das vezes, contudo, esperamos que as brumas se dissipem para, somente depois, termos certeza de que a ilha realmente está lá.
Esperamos ser bem sucedidos em determinado trabalho para acreditarmos que somos inteligentes. Esperamos que alguém nos ame para acreditarmos que somos especiais. Esperamos realizar seja lá o que for que estamos nos propondo a realizar para acreditarmos que somos capazes.
Mas já disse aqui e em outro texto e repito: se você não acreditar que a ilha está lá, as brumas não se dissipam.
O que é a sua ilha de Avalon?
Comece a acreditar nela hoje mesmo. A sua percepção é uma escolha.