Vou começar esse texto com uma revelação que poderá irritar a muitos que chegam a esse site em busca de uma mudança profissional – seja de emprego ou de carreira: 

Não existe mudança profissional satisfatória e permanente se, primeiro, não houver uma mudança na sua autoestima, ou seja, na forma como você vê a si mesmo (mais positiva ou mais negativa) e no valor que você se dá.

E, o que é mais importante, o trabalho que nascemos para fazer, o nosso trabalho com Propósito ou a nossa Missão é um trabalho criado a partir do amor próprio. É um trabalho construído em cima da nossa autoestima e do nosso senso de valor, e não uma forma de compensar culpas ou medos que você sente.

Você…

Se você respondeu que sim a alguma das perguntas acima, é importante você colocar a sua atenção na sua autoestima, para que você possa encontrar ou criar o verdadeiro trabalho da sua vida, aquele com “t”maiúsculo e trabalhado.

Quando você nasceu, você tinha muito valor. Qualquer ideia diferente dessa – de que você tem, sim, muito valor! – é uma ideia que você aprendeu ao longo da vida, seja com as suas experiências ou com as experiências das pessoas à sua volta.

E foi só então que você começou a sentir esse medo de não ser bom o bastante. E você deu poder a esse medo.

Mas o que é pior mesmo, e daí o título e o motivo deste texto, é que a maioria das pessoas tem uma ideia muito equivocada de como recuperar a autoestima.

Um primeiro erro muito importante é você acreditar que não é bom o bastante e, por isso, você precisa fazer algo para merecer esse valor.

Desse eu posso falar com conhecimento de causa, porque sempre fui daquelas que se chama de “overachiever”, ou seja, aquelas pessoas que conquistam tudo o que está no seu alcance (oradora de turma, melhor faculdade, pós-graduação, mestrado no exterior em universidade famosa, emprego nas maiores empresas, e a lista é longa… e entediante).

Essa primeira crença errada sobre autoestima leva a gente a fazer, fazer, fazer, e conquistar um monte de coisas, de “sucesso”, sendo que tudo o que queremos, no fundo, é que alguém olhe pra gente e diga que a gente tem valor.

Eis a armadilha: independente de todo o sucesso e, pior ainda, de todo o reconhecimento alheio, você ainda se sente vazio por dentro.

A solução pra esse erro é você se dar conta de que não tem como ganhar ou merecer o seu valor próprio, mas simplesmente precisa aceitar que ele já existe, hoje, independente de você provar qualquer coisa pra ninguém.

O segundo grande erro é acreditar que tem algo errado com você e que você precisa, portanto, se melhorar pra ter valor. 

É justamente por causa desse erro que eu escrevi no meu livro Escolha Sua Vida que ele não era um livro de autoajuda tradicional, porque ele não tem por objetivo melhorar ninguém. Vejo muita gente comprando livros de autoajuda e fazendo cursos de desenvolvimento pessoal na esperança de que vão encontrar nessas fontes o seu verdadeiro valor.

A armadilha, nesse caso, é ficar como o cachorro correndo atrás do próprio rabo: um curso ou livro atrás do outro, e você não chega nunca a lugar algum.

Por quê? Porque a sua autoestima vem justamente de você aceitar o valor do Eu que foi criado no momento em que você surgiu nesse mundo. Apesar de tudo o que você pode ter vivido, todos os condicionamentos e crenças que adquiriu ao longo dessa jornada, o importante é o seguinte: dentro de você, lá dentro mesmo, tem um ser intocado que nunca foi e nunca poderá ser alterado por nada do que acontece por aqui: o seu espírito (ou, se você achar essa palavra muito kumbaiá demais, crie a sua: seu eu divino, sua sabedoria superior, seu Buda interno, o que for!, eu lhe juro: ele está lá, ou melhor, aí dentro de você).

Em vez de querer ser diferente do que é hoje, mudar, procure aceitar e ser você mesmo da forma como você foi criado.

Pensa que a mesma inteligência que criou centenas de bilhões de estrelas, tudo o que existe na natureza e sete bilhões de pessoas, seja ela o universo, o Cosmos, Deus ou o Sunda, essa mesma inteligência se deu ao trabalho de criar também você.

Ser um item exclusivo dentre tantas coisas, bichos e pessoas, cá entre nós, na boa, só pode significar uma coisa: o seu valor já está todo aí.

Você não precisa se matar de trabalhar – é, o seu trabalho não precisa ser “sofrido”–, você não precisa conquistar nada, você não precisa ler nenhum livro, fazer nenhum curso ou mudar absolutamente nada em você: o seu valor já está todo aí.

Todo. Ponto final.

E quanto mais perto você chegar dessa verdade, mais perto também você vai estar de encontrar ou criar o trabalho que você, e só você, nasceu pra fazer.

Vou começar esse texto com uma revelação que poderá irritar a muitos que chegam a esse site em busca de uma mudança profissional – seja de emprego ou de carreira: 

Não existe mudança profissional satisfatória e permanente se, primeiro, não houver uma mudança na sua autoestima, ou seja, na forma como você vê a si mesmo (mais positiva ou mais negativa) e no valor que você se dá.

E, o que é mais importante, o trabalho que nascemos para fazer, o nosso trabalho com Propósito ou a nossa Missão é um trabalho criado a partir do amor próprio. É um trabalho construído em cima da nossa autoestima e do nosso senso de valor, e não uma forma de compensar culpas ou medos que você sente.

Você…

Se você respondeu que sim a alguma das perguntas acima, é importante você colocar a sua atenção na sua autoestima, para que você possa encontrar ou criar o verdadeiro trabalho da sua vida, aquele com “t”maiúsculo e trabalhado.

Quando você nasceu, você tinha muito valor. Qualquer ideia diferente dessa – de que você tem, sim, muito valor! – é uma ideia que você aprendeu ao longo da vida, seja com as suas experiências ou com as experiências das pessoas à sua volta.

E foi só então que você começou a sentir esse medo de não ser bom o bastante. E você deu poder a esse medo.

Mas o que é pior mesmo, e daí o título e o motivo deste texto, é que a maioria das pessoas tem uma ideia muito equivocada de como recuperar a autoestima.

Um primeiro erro muito importante é você acreditar que não é bom o bastante e, por isso, você precisa fazer algo para merecer esse valor.

Desse eu posso falar com conhecimento de causa, porque sempre fui daquelas que se chama de “overachiever”, ou seja, aquelas pessoas que conquistam tudo o que está no seu alcance (oradora de turma, melhor faculdade, pós-graduação, mestrado no exterior em universidade famosa, emprego nas maiores empresas, e a lista é longa… e entediante).

Essa primeira crença errada sobre autoestima leva a gente a fazer, fazer, fazer, e conquistar um monte de coisas, de “sucesso”, sendo que tudo o que queremos, no fundo, é que alguém olhe pra gente e diga que a gente tem valor.

Eis a armadilha: independente de todo o sucesso e, pior ainda, de todo o reconhecimento alheio, você ainda se sente vazio por dentro.

A solução pra esse erro é você se dar conta de que não tem como ganhar ou merecer o seu valor próprio, mas simplesmente precisa aceitar que ele já existe, hoje, independente de você provar qualquer coisa pra ninguém.

O segundo grande erro é acreditar que tem algo errado com você e que você precisa, portanto, se melhorar pra ter valor. 

É justamente por causa desse erro que eu escrevi no meu livro Escolha Sua Vida que ele não era um livro de autoajuda tradicional, porque ele não tem por objetivo melhorar ninguém. Vejo muita gente comprando livros de autoajuda e fazendo cursos de desenvolvimento pessoal na esperança de que vão encontrar nessas fontes o seu verdadeiro valor.

A armadilha, nesse caso, é ficar como o cachorro correndo atrás do próprio rabo: um curso ou livro atrás do outro, e você não chega nunca a lugar algum.

Por quê? Porque a sua autoestima vem justamente de você aceitar o valor do Eu que foi criado no momento em que você surgiu nesse mundo. Apesar de tudo o que você pode ter vivido, todos os condicionamentos e crenças que adquiriu ao longo dessa jornada, o importante é o seguinte: dentro de você, lá dentro mesmo, tem um ser intocado que nunca foi e nunca poderá ser alterado por nada do que acontece por aqui: o seu espírito (ou, se você achar essa palavra muito kumbaiá demais, crie a sua: seu eu divino, sua sabedoria superior, seu Buda interno, o que for!, eu lhe juro: ele está lá, ou melhor, aí dentro de você).

Em vez de querer ser diferente do que é hoje, mudar, procure aceitar e ser você mesmo da forma como você foi criado.

Pensa que a mesma inteligência que criou centenas de bilhões de estrelas, tudo o que existe na natureza e sete bilhões de pessoas, seja ela o universo, o Cosmos, Deus ou o Sunda, essa mesma inteligência se deu ao trabalho de criar também você.

Ser um item exclusivo dentre tantas coisas, bichos e pessoas, cá entre nós, na boa, só pode significar uma coisa: o seu valor já está todo aí.

Você não precisa se matar de trabalhar – é, o seu trabalho não precisa ser “sofrido”–, você não precisa conquistar nada, você não precisa ler nenhum livro, fazer nenhum curso ou mudar absolutamente nada em você: o seu valor já está todo aí.

Todo. Ponto final.

E quanto mais perto você chegar dessa verdade, mais perto também você vai estar de encontrar ou criar o trabalho que você, e só você, nasceu pra fazer.