Escolha sua vida | Paula Abreu

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Digamos que você não está feliz no seu trabalho, porque você não vê propósito naquilo que está fazendo. Digamos, também, que você já fez uma pesquisa interna, uma reflexão, e já sabe qual é a sua paixão, aquilo que você gostaria de fazer mesmo se ganhasse na mega sena e nunca mais precisasse trabalhar na vida.

Mas, como você ainda não ganhou na mega sena (se ganhou, me manda um e-mail!), é provável que você precise começar esse trabalho-dos-sonhos nas horas vagas, de noite, depois do seu trabalho-real.

E é provável, também, que você passe o dia todo infeliz, reclamando (ainda que com você mesmo) do seu trabalho-real, enrolando, olhando o seu e-mail e as redes sociais mais do que deveria, e detestando cada segundo.

Eu sei porque eu já estive exatamente nessa situação. Eu passei uns bons dez anos bastante insatisfeita por não poder dedicar mais do meu tempo ao que eu realmente amava, e eu me ressentia muito disso.

Só depois de ter finalmente tomado coragem para mudar de vida e abraçar o meu trabalho-dos-sonhos, aprendi tarde demais uma lição que quero dividir com quem ainda está preso em um trabalho que, por qualquer motivo que seja, não é o ideal. Talvez, se eu soubesse disso dez anos atrás, a minha transição tivesse acontecido há muito mais tempo, ou de uma forma bem mais tranquila.

Tudo aquilo a que a gente resiste, persiste. 

A reclamação, a raiva e o ressentimento não são uma forma boa de se começar um novo negócio, o seu trabalho-dos-sonhos, seja ele qual for. Primeiro porque reclamar de coisas que a gente não pode mudar (um chefe grosseiro, uma tarefa chata mas que tem que ser feita, etc.) só gera estresse, e estressado você não vai conseguir pensar em ideias e projetos legais para o seu trabalho-dos-sonhos.

Segundo, porque depois de passar um dia inteiro contrariado e ressentido, você não vai chegar em casa de noite disposto a passar mais duas horas trabalhando no seu projeto paralelo. E já adianto que você vai precisar, sim, dessas duas horas para começar qualquer que seja o seu negócio dos sonhos paralelo ao seu trabalho-real.

Mas qual é a solução, se você está mesmo infeliz no seu trabalho-real?

Enquanto sair desse trabalho-real não puder virar realidade – seja por qual motivo for –, você precisa reformular a forma que você vê esse trabalho e como se comporta diante dele. Em vez de passar o dia prestando atenção em cada detalhe detestável e irritante ao seu redor, faça diferente: procure os aspectos positivos do seu atual trabalho. Você tem colegas bacanas, alguma atribuição legal, trabalha num prédio bonito, perto de algum restaurante que você gosta, etc.? Foque nisso.

Faça todo o esforço possível para se sentir bem onde você está agora. Não importa se você está trabalhando para uma empresa onde, por exemplo, existem jogos ou politicagem. Estes são fatores externos. Só você pode controlar como você se sente.

Ninguém pode limitar as suas escolhas e todas as possibilidades diante de você. A não ser você mesmo. Se você se alinhar com o lado negativo do seu trabalho, você vai estar se limitando – como vimos, vai se estressar, vai limitar sua criatividade, sua disposição para trabalhar na direção do que você deseja.

Aprenda a controlar o jeito como você se sente e reage diante do que é externo a você, aprenda a se sentir bem e positivo independente das condições externas, reformule seus pensamentos e suas energias e observe a diferença.

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Digamos que você não está feliz no seu trabalho, porque você não vê propósito naquilo que está fazendo. Digamos, também, que você já fez uma pesquisa interna, uma reflexão, e já sabe qual é a sua paixão, aquilo que você gostaria de fazer mesmo se ganhasse na mega sena e nunca mais precisasse trabalhar na vida.

Mas, como você ainda não ganhou na mega sena (se ganhou, me manda um e-mail!), é provável que você precise começar esse trabalho-dos-sonhos nas horas vagas, de noite, depois do seu trabalho-real.

E é provável, também, que você passe o dia todo infeliz, reclamando (ainda que com você mesmo) do seu trabalho-real, enrolando, olhando o seu e-mail e as redes sociais mais do que deveria, e detestando cada segundo.

Eu sei porque eu já estive exatamente nessa situação. Eu passei uns bons dez anos bastante insatisfeita por não poder dedicar mais do meu tempo ao que eu realmente amava, e eu me ressentia muito disso.

Só depois de ter finalmente tomado coragem para mudar de vida e abraçar o meu trabalho-dos-sonhos, aprendi tarde demais uma lição que quero dividir com quem ainda está preso em um trabalho que, por qualquer motivo que seja, não é o ideal. Talvez, se eu soubesse disso dez anos atrás, a minha transição tivesse acontecido há muito mais tempo, ou de uma forma bem mais tranquila.

Tudo aquilo a que a gente resiste, persiste. 

A reclamação, a raiva e o ressentimento não são uma forma boa de se começar um novo negócio, o seu trabalho-dos-sonhos, seja ele qual for. Primeiro porque reclamar de coisas que a gente não pode mudar (um chefe grosseiro, uma tarefa chata mas que tem que ser feita, etc.) só gera estresse, e estressado você não vai conseguir pensar em ideias e projetos legais para o seu trabalho-dos-sonhos.

Segundo, porque depois de passar um dia inteiro contrariado e ressentido, você não vai chegar em casa de noite disposto a passar mais duas horas trabalhando no seu projeto paralelo. E já adianto que você vai precisar, sim, dessas duas horas para começar qualquer que seja o seu negócio dos sonhos paralelo ao seu trabalho-real.

Mas qual é a solução, se você está mesmo infeliz no seu trabalho-real?

Enquanto sair desse trabalho-real não puder virar realidade – seja por qual motivo for –, você precisa reformular a forma que você vê esse trabalho e como se comporta diante dele. Em vez de passar o dia prestando atenção em cada detalhe detestável e irritante ao seu redor, faça diferente: procure os aspectos positivos do seu atual trabalho. Você tem colegas bacanas, alguma atribuição legal, trabalha num prédio bonito, perto de algum restaurante que você gosta, etc.? Foque nisso.

Faça todo o esforço possível para se sentir bem onde você está agora. Não importa se você está trabalhando para uma empresa onde, por exemplo, existem jogos ou politicagem. Estes são fatores externos. Só você pode controlar como você se sente.

Ninguém pode limitar as suas escolhas e todas as possibilidades diante de você. A não ser você mesmo. Se você se alinhar com o lado negativo do seu trabalho, você vai estar se limitando – como vimos, vai se estressar, vai limitar sua criatividade, sua disposição para trabalhar na direção do que você deseja.

Aprenda a controlar o jeito como você se sente e reage diante do que é externo a você, aprenda a se sentir bem e positivo independente das condições externas, reformule seus pensamentos e suas energias e observe a diferença.

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