“Observe uma criança. Ela curte e muito ser ela mesma. Meu filho, quando se olha no espelho, vê um leão, um astronauta, um tubarão, o Homem-Aranha e todas as outras coisas que ele gosta de imaginar que é. Ele não fica analisando se está muito magro ou muito gordo, não fica pensando que seu cabelo black power poderia/deveria ser mais liso. A auto-estima das crianças ainda está – relativamente, dependendo da idade – intacta. Por isso mesmo, as crianças são meio imprevisíveis. E a sociedade não quer indivíduos imprevisíveis.
E, assim, uma meia-dúzia no poder usa de todas as artimanhas possíveis e imagináveis para convencer toda a humanidade de que todo mundo é errado, inadequado, defeituoso, problemático.”
**Hoje tem texto meu no Papo de Homem. Vai lá ler! 🙂